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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(12): 860-870, Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055206

RESUMO

ABSTRACT Objective: To present a program of home physical exercises for patients with normal pressure hydrocephalus (NPH) and to evaluate adherence, acceptance and applicability; to verify possible changes in patients with NPH in the home physical exercise program, comparing patients with, and without, a ventriculoperitoneal shunt, regarding gait, quality of life, activities of daily living, static and dynamic balance and its impact on the risks of falling. Methods: This was a controlled clinical trial, with assessments in three moments (0, 10 and 18 weeks) at the home, from October 2015 to November 2017. Fifty-two patients (30 women and 22 men) participated in the study. Results: There was a statistically significant improvement with 10 weeks of home physical exercises for the groups with and without ventriculoperitoneal shunt, respectively, in the sub-items: activities of daily living p = 0.032*, p = 0.003*; static balance p < 0.001*, p < 0.001*; functional capacity p < 0.001*, p = 0.027*; and dynamic balance and gait p = 0.009*, p < 0.001*. There was no statistically significant difference for the subitems: quality of life p = 0.695, p = 1.000; and NPH grading scale p = 0.695, p = 1.000, respectively. Conclusion: The developed program of home physical exercise was easily applied and there was good acceptance by most patients with NPH included in the research. There was a statistically significant improvement with the 10 weeks of home physical exercises in the sub-items: activities of daily living, static balance and functional capacity, for both groups. In the sub-item dynamic balance and gait, there was a statistically significant improvement for both groups, but with a higher score for the group with a ventriculoperitoneal shunt. There was no statistically significant difference for the sub-items: quality of life, NPH grading scale and risk of falls, based on the Berg scale.


RESUMO Objetivo: Apresentar um programa de exercícios físicos domiciliares para pacientes com hidrocefalia de pressão normal e avaliar a adesão, aceitação e sua aplicabilidade; verificar possíveis alterações nos pacientes com HPN com o programa de exercícios físicos domiciliares, comparando os pacientes com e sem derivação ventriculoperitoneal, no que diz respeito à marcha, qualidade de vida, atividades de vida diária, equilíbrio estático e dinâmico e sua repercussão nos riscos de queda. Métodos: Trata-se de um Ensaio clínico controlado, com avaliações em três momentos (0.10 e 18 semanas) em nível domiciliar, no período de outubro/2015 a novembro/2017 Participaram do estudo 52 pacientes (30 mulheres e 22 homens). Resultados: Houve melhora estatisticamente significante com as dez semanas de exercícios físicos domiciliares para os grupos sem e com derivação ventriculoperitoneal respectivamente, nos subitens: atividades de vida diária p = 0,032* p = 0.003*, equilíbrio estático p < 0.001*, p < 0.001*; capacidade funcional p < 0.001*, p = 0,027*; equilíbrio dinâmico e marcha p = 0.009*, p < 0.001*. Não houve diferença estatística significante para os subitens: qualidade de vida p = 0,695, p = 1,000 e escala de graduação de HPN p = 0,695, p = 1,000. Conclusão: O programa de exercícios físicos domiciliares desenvolvido mostrou-se de fácil aplicabilidade e houve boa aceitação para a maioria dos pacientes com Hidrocefalia de Pressão Normal inseridos na pesquisa. Houve melhora estatisticamente significante com as dez semanas de exercícios físicos domiciliares nos subitens: atividades de vida diária, equilíbrio estático e capacidade funcional para ambos os grupos. No subitem equilíbrio dinâmico e marcha houve melhora estatisticamente significante para ambos os grupos, mas com escore maior para o grupo com derivação ventriculoperitoneal. Não houve diferença estatisticamente significante para os subitens: qualidade de vida, escala de graduação de Hidrocefalia de Pressão Normal e risco de quedas baseado na escala de Berg.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Exercício Físico/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Hidrocefalia de Pressão Normal/fisiopatologia , Hidrocefalia de Pressão Normal/reabilitação , Qualidade de Vida , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Atividades Cotidianas , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Derivação Ventriculoperitoneal/reabilitação , Estatísticas não Paramétricas , Equilíbrio Postural/fisiologia , Teste de Esforço , Testes de Estado Mental e Demência , Marcha/fisiologia , Hidrocefalia de Pressão Normal/cirurgia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(4): 244-248, abr. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670887

RESUMO

Objective: To compare the functional electrical stimulation associated with functional kinesiotherapy alone in patients after ischemic cerebrovascular accident. Methods: The study included 20 patients who were divided into two groups: Group I (GI): functional electrical stimulation plus functional kinesiotherapy and Group II (GII): functional kinesiotherapy. We evaluated active and passive range of motion, in knee flexion and extension muscle strength, activities of daily living and quality of life. The evaluations were conducted in the pretreatment period, after 10 sessions and after 20 physical therapy sessions. Results: There was a significant improvement in all variables studied for both groups. However, significant improvements for the sub-items functional capacity and social aspects were seen only in the patients treated with associated functional electrical stimulation and kinesiotherapy. Conclusion: Although both groups of patients improved with the treatment, the association of functional electrical stimulation and kinesiotherapy showed superiority in two quality of life items, in the sub-items functional capacity and social aspects. .


Objetivo: Comparar a estimulação elétrica funcional associada à cinesioterapia com a cinesioterapia funcional isolada no membro inferior de pacientes em fase subaguda após acidente vascular cerebral isquêmico. Método: Participaram do estudo 20 pacientes divididos em 2 grupos: Grupo I (GI): eletroestimulação funcional mais cinesioterapia funcional e Grupo II (GII): cinesioterapia funcional. Foram avaliadas as amplitudes de movimento ativo e de movimento passivo em flexão e extensão do joelho, a força muscular, as atividades da vida diária e a qualidade de vida. As avaliaçães foram realizadas nos períodos pré-tratamento, após 10 e após 20 sessões de fisioterapia. Resultados: Houve melhora significativa em todas as variáveis estudadas para ambos os grupos. Contudo, melhorias significativas para os subitens capacidade funcional e aspectos sociais foram vistos apenas nos pacientes tratados com a estimulação elétrica funcional associada à cinesioterapia. Conclusão: Os dois grupos de pacientes melhoraram com o tratamento, mas a associação da estimulação elétrica funcional à cinesioterapia mostrou superioridade nos subitens capacidade funcional e aspectos sociais da qualidade de vida. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Terapia por Estimulação Elétrica , Modalidades de Fisioterapia , Paresia/reabilitação , Acidente Vascular Cerebral/reabilitação , Paresia/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Resultado do Tratamento
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